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Sobre O diário idiota de Rafaela.

 
 
"Escrever a história da Rafa foi fácil. Levei menos de 2 meses. O que demorou mesmo foi criar a personagem, pois me levou 4 anos de pesquisas.
Na verdade, colhi informações indiretamente quando fiquei um pouco envolvida com profiles fakes na rede social para jogar. Eu tenho essa mania de analisar as pessoas e suas histórias, e como o tema amor virtual estava muito frequente na vida das minhas "amigas" cibernéticas, precisei divulgar minha opnião sobre namoros onlines. E a Rafaela é uma típica garota de 22 anos da década de 2000.
A personagem conta em seu diário como foi se apaixonar por um rapaz que ela nunca conheceu e como esse romance foi avassalador e destruidor. Ali, ela desenvolve grandes crises de ansiedade que desencadia o transtorno bipolar, e no meio de confissões e lembranças, Rafa nos deixa uma série de reflexões e mensagens em seu diário. 
É um livro para adolescente e jovem, mas não para qualquer um.
Tive leitores adolescentes que absorveram muito bem a mensagem, e até senhoras que captaram perfeitamente o recado. 
A história é curta, porém de pensamentos profundos. Acredito que terá algum trecho ali que você se identificará".
 
 
 
A produção do livro
 
O livro foi escrito logo quando Gabriella estava acabando o segundo semestre de Pedagogia em 2010. Foi literalmente o maior brainstorm que ela teve naquele ano.
Em janeiro de 2011 já estava com a equipe toda trabalhando na diagramação, capa e revisão.
A capa foi pintada por Érica Si, diagramado por Layane Crispim e revisado por Amanda Sarmento.
 
 
 
O lançamento
 
O Diário idiota de Rafaela foi publicado em abril de 2011 e é vendido pelo portal do Clube de Autores.
 
"Às vezes não sei se finjo estar bem ou se finjo estar louca. Por exemplo: se estou entre amigos, evito certos pensamentos, certos "pitís". Quando me encontro sozinha, penso que ajo normalmente como louca. Não saberia explicar ao certo. Às vezes acho que sou criativa demais, ao ponto de sair inventando coisas onde não existem. (Outra obsessão). Muitos afirmam que todos têm um pouco de louco dentro de si. Você saberia definir louco? Dentro disso, me considero normal. Louco é quem acredita em mim".  - Rafaela Drummond
 
 
 
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